Melhores cidades do mundo em negócios

É certo que hoje em dia com a globalização, metades das cidades do mundo já se tornaram paraísos para se fazer negócios e conseguir bagatelas em compras e fechar projetos com empresas estrangeiras, mais algumas cidades são o centro financeiro do mundo e dos negócios também.
As cidades que circulam no mercado como as melhores do mundo para esse tipo de negocio são as cidades Européias, americanas e asiáticas. Mesmo com toda a potencia de New York, segundo uma pesquisa americana, os melhores negócios estão em Dubai, nós Emirados Árabes Unidos.
Com uma moderna estrutura e prédios futuristas, a cidade mais moderna do planeta é também o paraíso dos negócios, e considerada a primeira das melhores cidades do mundo em negócios, por dia, em seus hotéis 7 estrelas são fechados mais de 23 mil contratos de empresas e fusões.

Linda Hamilton fará importante participação em Chuck

A atriz é mais conhecida como a durona Sarah Connor.
A busca pela mãe de Chuck terminou oficialmente. Linda Hamilton interpretará Mary Bartowski, a mãe de Chuck, na quarta temporada da série (que estréia em 20 de Setembro.
“Sempre procuramos por convidados que sejam ótimos, mas que dialoguem com o púbico e que venham de um universo fora da série,” diz o produtor executio Josh Schwartz. “Se Chuck e Morgan estivessem assistindo Chuck, eles ficariam animados ao saber que Linda participaria da série.”
Mas o produtor avisa que Hamilton traz muito mais para o papel do que a lembrança de sua antiga personagen. “Claro que seu trabalho foi importante para nós, mas conhecendo isso e sabendo do trabalho que a personagem dará, escalamos alguém de peso. Ela veio pra chutar bundas.”
O outro produtor Chris Fedak diz que o mistério sobre a volta da mãe de Chuck é a trama principal da quarta temporada. “Teremos algumas surpresas no primeiro episódio. Até o final do episódio mudaremos totalmente de opinião sobre quem ela é.”
Eu estou ansioso e animado, e vocês?

Os chefes e os animais: líder do tipo "vaca" é o preferido dos brasileiros

Você sabia que os diferentes tipos de liderança podem ser associados com as características de alguns animais?

De acordo com uma pesquisa realizada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), conduzida pelo professor Alfredo Behrens, coruja, águia, vaca, leão, abutre e castor são os animais que guardam mais semelhanças com os líderes.

O estudo, que ouviu estudantes de MBA (Master Business Administration) do Brasil e do exterior, perguntou com qual tipo de líder a pessoa gostaria de trabalhar e com qual líder ela acredita que a maioria dos colegas de trabalho gostaria de conviver.

No Brasil, no segundo caso, o líder do tipo vaca foi o mais citado.

Vaca
 
Apesar de, geralmente, a palavra ser utilizada em contextos depreciativos, quando se trata de carreiras, o líder do tipo vaca é caracterizado por ser protetor, confiável, justo e amável.

Segundo Behrens, este tipo de líder é paternalista e sua escolha reflete a sociedade brasileira, historicamente patriarcal; fato que, para ele, torna esta liderança ainda mais eficaz no Brasil.

Por outro lado, quando perguntados com que tipo de líder gostariam de trabalhar, a maior parte dos estudantes brasileiros elegeu o líder do tipo coruja, cujas características são a intelectualidade, a segurança, o equilíbrio e os ares de professor.

Este tipo de líder, aliás, foi o preferido no exterior, sendo o mais citado como o tipo de chefe que os entrevistados gostariam de ter, e também como com o qual os colegas gostariam de trabalhar. Abaixo os tipos de líderes e as suas respectivas características.
  • Coruja: intelectualidade, segurança, equilíbrio, ares de professor;
  • Águia: exigente, rígido e um pouco distante;
  • Vaca: paternalista, protetor, confiável, justo e amável;
  • Leão: focado, confiável, resistente e, às vezes, difícil;
  • Abutre: egoísta, desconfiado, pensa somente em si;
  • Castor: discreto e trabalhador, porém inflexível.
Abutre
 
Tanto no Brasil como no exterior, o líder do tipo abutre é aquele com a qual as pessoas menos gostariam de trabalhar, com 38,5% das respostas no Brasil e 31,7% no exterior. Nas tabelas abaixo, veja os três tipos de líderes preferidos e os três mais evitados.

A CRISE DA ECONOMIA AMERICANA

Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares. Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 636 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito. Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham liquidez O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil....parecia fácil. Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre. Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca. Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito. Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul. Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó. Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos. Os imóveis eram as garantias dos empréstimos mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel, preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores. Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou. Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado. O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir. O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão. O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente. No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira. O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá. 

Os Mais Criativos Dos Negocios


Quando o assunto é criatividade não existe um padrão ou modo de trabalho pré-definido, mas a revista Fast Company listou o perfil das 100 personalidades mais criativas do mundo dos negócios e suas ideias que transcendem qualquer conceito de inovação. Aqui optamos por mostrar algumas ideias bem legais.

1º Jonathan Ive, o reinventor da Apple

Claro que o 1° lugar seria de alguém do time de Steve  Jobs, certo?! O designer Jonathan Ive, conseguiu recriar a marca em sua maior crise com um novo conceito de design. Foi ele quem colocou a mão na massa quando Jobs tomou de volta as rédeas da empresa. Sua equipe de desenho industrial  o descreve como alguém perfeccionista e que  enxerga além da fabricação. Pois é,  em 10 anos ele provou com o macbook titânio e o ipod que isso era verdade.

2° Melinda Gates, um caso de amor com a tecnologia

gatess
As ideias de Melinda vem de parcerias com o marido Gates em prol das causas humanitárias. Eles fundaram a 
Melinda & Bill Gates Foundation reaproveitando grandes ideias tecnológicas da Microsoft para ajudar na melhoria da saúde e educação. Se a criatividade está na ação ou na jogada de marketing, não sabemos. Mas, com certeza é uma iniciativa ousada e válida do casal.

49º Tyra Banks e a indústria da moda

tyra_banks1
Quando ser modelo não era mais suficiente, Tyra Banks, ao contrário de várias profissionais da moda, mergulhou de cabeça no negócio. Além do talk-show matinal,  ajudou a criar os programas Stylista e America’s Next Top Model que hoje é distribuído em mais de 100 países e está na 13ª temporada.

100º – O mestre do Poker

chris-ferguson
Chris Ferguson aprendeu a jogar poker com o pai quando ainda era uma criança, com o tempo foi aprendendo as malícias do jogo e foi o primeiro jogador do mundo a ganhar 1 milhão. Se formou em Ciências da Computação pela UCLA e desenvolveu um jogo de poker virtual que hoje já contabiliza cerca de 7,3 milhões. O Full Tilt é considerados um dos sites que mais crescem no segmento.
Nessa lista infelizmente não tem nenhum case brasileiro, mas nomes como Hussein Chalayan (diretor de criação da Puma), Sandy Bodecker (designer da Nike) e Susan Wu (uma das primeiras investidoras das redes virtuais) também ajudam a rechear a lista.

Brasil é 3º lugar em empresas emergentes

O Brasil é o terceiro país do mundo com mais empresas consideradas emergentes, segundo o ranking Top 100 da consultoria Boston Consulting Group, divulgado nesta quarta-feira, 28, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. Segundo o estudo, o país fica com 14 das companhias listadas.
No ranking, em primeiro lugar vem a China, com 36 empresas, e a Índia, com 20. Atrás do Brasil vêm México, com 07, e a Rússia, com 06. Juntas, as 100 companhias do ranking somaram, em 2007, receitas de US$ 1,5 trilhão, superando rivais antigas dos EUA, Europa e Japão, informa o G1.
Pela primeira vez, a lista inclui corporações do Oriente Médio, com quatro dos Emirados Árabes Unidos e uma do Kuwait.
No Brasil, as listadas são o conglomerado Camargo Corrêa, que atua em setores que vão da construção ao têxtil, Petrobras, Vale, Odebrecht, Gerdau, Embraer, Sadia, Perdigão, Coteminas, Natura, Votorantim, Marcopolo, Weg e JBS-Friboi.