Valiosas dicas para a sua empresa

 Após esse relato, vou lhe propor um jogo: vamos esmiuçar o sucesso dessa pousada para que você possa utilizar algumas de suas técnicas de marketing (que em diversos livros recebem nomes complicados e em inglês) na sua empresa.  
1) Use e abuse da Internet e entre na globalização pela porta da frente.
    A Internet é como uma praia em que o rico e o pobre se misturam e que, mergulhados na água, não se distingue um do outro. Uma maneira barata da Oficina do Joel se igualar à Bosch. A empresa que não está conectada perde, dia-a-dia, mercado para as que estão. Um pecado capital nos dias de hoje é não ter uma home-page. Se até pessoas físicas estão montando seu site para divulgar seu currículo e se mostrar para o mercado, porque ainda existem empresas que não o tem?  
    Em um próximo artigo darei diversas maneiras para você divulgar o seu produto através da rede mundial de computadores de uma maneira barata, eficaz e de retorno rápido e garantido.  
2) Podem dizer o que quiserem, mas a primeira impressão é a que fica, sim!
    Há aqueles que prezam a limpeza, há os que, o mais importante para eles, é a boa vontade dos funcionários e outros que nunca voltarão a um estabelecimento se o atendimento for de baixa qualidade. Na dúvida sobre qual deles é o seu cliente, agrade a todos.  
    Aproveite os primeiros minutos para se identificar com o seu cliente, ou perca-o para sempre. Um atendimento impecável, um ambiente limpo, acolhedor e agradável e boa vontade de todos os funcionários para com o cliente tem o poder de um presente inesperado.  
3) Pode parecer chavão, mas é verdade: você tem que surpreender o cliente a todo o momento.
    É claro que não podia deixar de comentar da camisa e da revista com capa personalizada, tenho-as até hoje. Algumas empresas parecem ter sido criadas com o dom de surpreender. Surpreender é fazer com o cliente tenha uma experiência única e inesquecível a cada instante.  
    Pense o que pode fazer para surpreender o seu cliente, posso lhe garantir que soluções que surpreendem são, geralmente, muito baratas, criativas e faz sua empresa ganhar muitos pontos no jogo do mercado.  
4) Faça parcerias! Faça parcerias! Faça parcerias! Faça parcerias!
    Repetiria mil vezes se houvesse espaço. Você nunca ouviu dizer que o ser humano foi feito para viver em grupos?  
    Uma empresa sozinha no mercado, sem parceiros, é devorada em pouco tempo pela concorrência. Faça parcerias!  
    Preste atenção nesta dica. Mensalmente, editoras do Brasil inteiro recolhem a sobra das revistas publicadas não vendidas ao longo do mês. A Pousada, simplesmente aproveitou essa informação de maneira criativa, fez uma parceria com uma editora e, em troca de divulgar o nome da revista, através de exemplares antigos, para os hóspedes (um público-alvo qualificado e segmentado) a Pousada ganhou uma capa personalizada.  
    Faça parcerias com empresas que tenham negócios afins ao seu ou o mesmo público-alvo e fortaleça-se. Porque não comprar um mailing-list e sortear algum prêmio em conjunto? Já pensou nisso?  
5) Todos os funcionários têm que ter a medida exata da filosofia da empresa e estarem motivados para segui-la.
    Uma reclamação muito comum entre empresários é a de que os seus colaboradores estão constantemente desmotivados e não apresentam iniciativa alguma no trabalho. Uma boa maneira de sanar esse problema é a sua empresa ter uma missão ou filosofia bem clara e divulgá-la para todos os membros da equipe.  
   Quando o colaborador tem na missão da empresa o seu norte, as iniciativas e o comprometimento ocorrem naturalmente.
    Imagine a seguinte cena: perguntaram para um pedreiro que colocava tijolo sobre tijolo na construção da Disney o que ele estava fazendo, ele respondeu – “Estou construindo o maior centro de entretenimento e lazer do mundo”. Isso é ter noção da missão da empresa.  
    A missão dessa pousada? Sinceramente, não sei, mas não deve ser algo muito diferente do que “atender a cada um dos hóspedes como se ele fosse único”.  
6) Tenha um diferencial ou “A mágica que faz a concorrência desaparecer”.
    Para quem leu o Pequeno Príncipe, em uma determinada passagem, a raposa fala para o príncipe: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. (...) Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante. (...) Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...”
    Rosas, digo, empresas, existem muitas. A partir do momento, porém, que sua empresa apresenta um diferencial, ou seja, se apresenta de maneira relevante e única para o seu cliente, se torna essencial. Lembre-se sempre de que o seu cliente, ao comprar, leva em conta muito mais a emoção do que a razão. Se você o tiver cativado através dos seus diferenciais em atendimento, follow-up, prazo, descontos e outras vantagens, será único para ele. 
    Há um outro fator: além de a sua empresa ter um diferencial, ele tem que estar em sintonia com o seu público-alvo. Não adianta fabricar o carro mais veloz se você os vende para senhoras com mais de 60 anos. Um diferencial torna a empresa especial e quanto maior a identificação do seu cliente com ele, mais a sua empresa será única e portanto, sem concorrentes.  
    Quando era coordenador pedagógico de um grande curso pré-vestibular na cidade de Campinas, implantei o sistema de provas semanais dissertativas. Os outros “cursinhos” passaram a fazer parte do enorme grupo dos que não tinham esses testes semanais. Isso é criar um diferencial competitivo visando o público-alvo.  
7) Crie galinhas dos ovos de ouro no seu quintal.
    Uma empresa que fideliza seu cliente cria galinhas de ovos de ouro. É sabido que é mais lucrativo vender novos produtos para os antigos clientes do que conseguir novos clientes para vender os produtos antigos, principalmente na crise. Mas para tal, você precisa ter clientes fiéis ao seu produto.  
    Para fidelizar o seu público, você precisa, antes de tudo, conhecê-lo. Faça com que todos que entram em contato com sua empresa preencham uma ficha de cadastro. Não uma ficha comum, mas com as perguntas realmente importantes: esporte favorito, idade dos filhos, passatempos e o que achou do serviço da sua empresa dentre outras. Como ninguém gosta de perder tempo preenchendo fichas, para estimulá-lo, você precisa dar algo em troca. Isso faz com que ele aceite a tarefa de maneira mais afável. Lembre-se: essas informações valem ouro.  
    Utilize essa informação a favor dele (e a seu favor). Um simples e-mail ou telefonema umas duas semanas depois do cliente ter tido contato com o seu produto costuma ser mágico! Pergunte se ele precisa de algum auxílio ou se tem alguma sugestão para melhorar os seus serviços. Mostre que você se preocupa com ele.  
8) Faça de seus clientes, vendedores.
   Encante seu cliente e ele venderá seus serviços ou produtos de maneira brilhante.  
    Uma indicação de um amigo vale mais do que mil propagandas no horário nobre da TV. Faça com que seu cliente venda o seu produto e faça propaganda dele gratuitamente através de uma opinião favorável, de uma camisa, de um cd personalizado, de qualquer lembrança que seja útil, única ou especial para ele.
    Uma dica, um cliente só se torna vendedor daquela empresa ou produto que lhe encantou, que superou suas expectativas. Se você fizer tudo certinho, não conseguirá clientes-vendedores, você tem que fazer algo a mais. Surpreender. 
9) Uma última dica: “Case” tem que ser o dia-a-dia.
Você já ouviu algum “case” de rapidez em atendimento do Mac Donald´s? Ou de criatividade da 3M?
    A rotina da sua empresa tem que ser um “case” de sucesso. Se você e seus funcionários seguiram as dicas acima, não há porque temer a crise ou o momento economicamente difícil de nosso país, a sua empresa está fadada ao sucesso.  

Melhores cidades do mundo em negócios

É certo que hoje em dia com a globalização, metades das cidades do mundo já se tornaram paraísos para se fazer negócios e conseguir bagatelas em compras e fechar projetos com empresas estrangeiras, mais algumas cidades são o centro financeiro do mundo e dos negócios também.
As cidades que circulam no mercado como as melhores do mundo para esse tipo de negocio são as cidades Européias, americanas e asiáticas. Mesmo com toda a potencia de New York, segundo uma pesquisa americana, os melhores negócios estão em Dubai, nós Emirados Árabes Unidos.
Com uma moderna estrutura e prédios futuristas, a cidade mais moderna do planeta é também o paraíso dos negócios, e considerada a primeira das melhores cidades do mundo em negócios, por dia, em seus hotéis 7 estrelas são fechados mais de 23 mil contratos de empresas e fusões.

Linda Hamilton fará importante participação em Chuck

A atriz é mais conhecida como a durona Sarah Connor.
A busca pela mãe de Chuck terminou oficialmente. Linda Hamilton interpretará Mary Bartowski, a mãe de Chuck, na quarta temporada da série (que estréia em 20 de Setembro.
“Sempre procuramos por convidados que sejam ótimos, mas que dialoguem com o púbico e que venham de um universo fora da série,” diz o produtor executio Josh Schwartz. “Se Chuck e Morgan estivessem assistindo Chuck, eles ficariam animados ao saber que Linda participaria da série.”
Mas o produtor avisa que Hamilton traz muito mais para o papel do que a lembrança de sua antiga personagen. “Claro que seu trabalho foi importante para nós, mas conhecendo isso e sabendo do trabalho que a personagem dará, escalamos alguém de peso. Ela veio pra chutar bundas.”
O outro produtor Chris Fedak diz que o mistério sobre a volta da mãe de Chuck é a trama principal da quarta temporada. “Teremos algumas surpresas no primeiro episódio. Até o final do episódio mudaremos totalmente de opinião sobre quem ela é.”
Eu estou ansioso e animado, e vocês?

Os chefes e os animais: líder do tipo "vaca" é o preferido dos brasileiros

Você sabia que os diferentes tipos de liderança podem ser associados com as características de alguns animais?

De acordo com uma pesquisa realizada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), conduzida pelo professor Alfredo Behrens, coruja, águia, vaca, leão, abutre e castor são os animais que guardam mais semelhanças com os líderes.

O estudo, que ouviu estudantes de MBA (Master Business Administration) do Brasil e do exterior, perguntou com qual tipo de líder a pessoa gostaria de trabalhar e com qual líder ela acredita que a maioria dos colegas de trabalho gostaria de conviver.

No Brasil, no segundo caso, o líder do tipo vaca foi o mais citado.

Vaca
 
Apesar de, geralmente, a palavra ser utilizada em contextos depreciativos, quando se trata de carreiras, o líder do tipo vaca é caracterizado por ser protetor, confiável, justo e amável.

Segundo Behrens, este tipo de líder é paternalista e sua escolha reflete a sociedade brasileira, historicamente patriarcal; fato que, para ele, torna esta liderança ainda mais eficaz no Brasil.

Por outro lado, quando perguntados com que tipo de líder gostariam de trabalhar, a maior parte dos estudantes brasileiros elegeu o líder do tipo coruja, cujas características são a intelectualidade, a segurança, o equilíbrio e os ares de professor.

Este tipo de líder, aliás, foi o preferido no exterior, sendo o mais citado como o tipo de chefe que os entrevistados gostariam de ter, e também como com o qual os colegas gostariam de trabalhar. Abaixo os tipos de líderes e as suas respectivas características.
  • Coruja: intelectualidade, segurança, equilíbrio, ares de professor;
  • Águia: exigente, rígido e um pouco distante;
  • Vaca: paternalista, protetor, confiável, justo e amável;
  • Leão: focado, confiável, resistente e, às vezes, difícil;
  • Abutre: egoísta, desconfiado, pensa somente em si;
  • Castor: discreto e trabalhador, porém inflexível.
Abutre
 
Tanto no Brasil como no exterior, o líder do tipo abutre é aquele com a qual as pessoas menos gostariam de trabalhar, com 38,5% das respostas no Brasil e 31,7% no exterior. Nas tabelas abaixo, veja os três tipos de líderes preferidos e os três mais evitados.

A CRISE DA ECONOMIA AMERICANA

Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares. Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 636 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito. Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham liquidez O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil....parecia fácil. Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre. Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca. Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito. Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul. Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó. Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos. Os imóveis eram as garantias dos empréstimos mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel, preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores. Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou. Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado. O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir. O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão. O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente. No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira. O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá. 

Os Mais Criativos Dos Negocios


Quando o assunto é criatividade não existe um padrão ou modo de trabalho pré-definido, mas a revista Fast Company listou o perfil das 100 personalidades mais criativas do mundo dos negócios e suas ideias que transcendem qualquer conceito de inovação. Aqui optamos por mostrar algumas ideias bem legais.

1º Jonathan Ive, o reinventor da Apple

Claro que o 1° lugar seria de alguém do time de Steve  Jobs, certo?! O designer Jonathan Ive, conseguiu recriar a marca em sua maior crise com um novo conceito de design. Foi ele quem colocou a mão na massa quando Jobs tomou de volta as rédeas da empresa. Sua equipe de desenho industrial  o descreve como alguém perfeccionista e que  enxerga além da fabricação. Pois é,  em 10 anos ele provou com o macbook titânio e o ipod que isso era verdade.

2° Melinda Gates, um caso de amor com a tecnologia

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As ideias de Melinda vem de parcerias com o marido Gates em prol das causas humanitárias. Eles fundaram a 
Melinda & Bill Gates Foundation reaproveitando grandes ideias tecnológicas da Microsoft para ajudar na melhoria da saúde e educação. Se a criatividade está na ação ou na jogada de marketing, não sabemos. Mas, com certeza é uma iniciativa ousada e válida do casal.

49º Tyra Banks e a indústria da moda

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Quando ser modelo não era mais suficiente, Tyra Banks, ao contrário de várias profissionais da moda, mergulhou de cabeça no negócio. Além do talk-show matinal,  ajudou a criar os programas Stylista e America’s Next Top Model que hoje é distribuído em mais de 100 países e está na 13ª temporada.

100º – O mestre do Poker

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Chris Ferguson aprendeu a jogar poker com o pai quando ainda era uma criança, com o tempo foi aprendendo as malícias do jogo e foi o primeiro jogador do mundo a ganhar 1 milhão. Se formou em Ciências da Computação pela UCLA e desenvolveu um jogo de poker virtual que hoje já contabiliza cerca de 7,3 milhões. O Full Tilt é considerados um dos sites que mais crescem no segmento.
Nessa lista infelizmente não tem nenhum case brasileiro, mas nomes como Hussein Chalayan (diretor de criação da Puma), Sandy Bodecker (designer da Nike) e Susan Wu (uma das primeiras investidoras das redes virtuais) também ajudam a rechear a lista.

Brasil é 3º lugar em empresas emergentes

O Brasil é o terceiro país do mundo com mais empresas consideradas emergentes, segundo o ranking Top 100 da consultoria Boston Consulting Group, divulgado nesta quarta-feira, 28, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. Segundo o estudo, o país fica com 14 das companhias listadas.
No ranking, em primeiro lugar vem a China, com 36 empresas, e a Índia, com 20. Atrás do Brasil vêm México, com 07, e a Rússia, com 06. Juntas, as 100 companhias do ranking somaram, em 2007, receitas de US$ 1,5 trilhão, superando rivais antigas dos EUA, Europa e Japão, informa o G1.
Pela primeira vez, a lista inclui corporações do Oriente Médio, com quatro dos Emirados Árabes Unidos e uma do Kuwait.
No Brasil, as listadas são o conglomerado Camargo Corrêa, que atua em setores que vão da construção ao têxtil, Petrobras, Vale, Odebrecht, Gerdau, Embraer, Sadia, Perdigão, Coteminas, Natura, Votorantim, Marcopolo, Weg e JBS-Friboi.

Etiqueta Cultural No Mundo Dos Negócios



O mundo dos negócios é o mesmo em qualquer país. A rotina de compra, venda, busca de parcerias, clientela e abertura de representações ou filiais no exterior exige dos empresários das mais diferentes nacionalidades políticas bem definidas de atuação. O que muda, no entanto, é o comportamento de cada empresário, dependendo do país e da cultura à qual ele pertence. Alguns cuidados devem ser tomados para evitar surpresas desagradáveis. A análise preliminar dos hábitos, costumes e preferências de cada povo facilitará o entrosamento. Para otimizar o tempo e não desperdiçar a viagem, trazemos algumas dicas sobre a Etiqueta no Mundo dos Negócios.
 J A P Ã OAo viajar para o Japão, o exportador brasileiro deve estar consciente de que as organizações são conhecidas por estimularem a internacionalização. Empresas brasileiras que desejam negociar com esse mercado não podem esperar que uma carta ou um telefonema relativos a um provável relacionamento comercial estimule uma resposta ou demonstre possível desinteresse. Pode ocorrer que o idioma ou o produto, embora conhecidos em outros países, não sejam familiares aos japoneses, até por insuficiência de informações na correspondência inicial.
Em geral, o início dos negócios no mercado japonês se dá por intermédio de trading companies, pois na estrutura empresarial existente, a maioria dos grupos industriais e financeiros está ligada a essas empresas, responsáveis pela importação e exportação.

 C H I N AImagine-se na China. Negociar requer paciência, tempo e conhecimento dos hábitos. A economia centralizada torna as práticas comerciais diferentes dos demais países, dificultando o intercâmbio com os parceiros. Para contatos iniciais o ideal é participar de feiras, missões e exposições comerciais realizadas na capital chinesa e nas cidades onde estão situadas as indústrias.
Os contatos devem ser feitos com três a quatro meses de antecedência, desaconselhando-se o envio de apenas uma pessoa para a missão comercial pois os chineses, do mesmo modo que os japoneses, costumam negociar em grupo e esperam o mesmo dos seus parceiros. Os negociadores devem estar bem preparados e com conhecimento técnico para discutir o assunto a ser tratado, caso contrário serão descartados. É bom lembrar que quando o interlocutor chinês acena rapidamente com a cabeça não quer dizer que está concordando, mas apenas demonstrando atenção.
A seriedade dos negócios é fundamental. As apresentações serão feitas por um porta-voz, facilmente reconhecido por estar sempre à frente do grupo, ainda que não necessariamente o mais importante na escala hierárquica. Vencidas a complexidade e rigidez das normas chinesas e fechado o negócio, podem ser estabelecidas relações comerciais duradouras. A tentativa de obter informações sobre as razões de um não fechamento de negócios é quase impossível. Neste caso, é melhor aguardar outra oportunidade.
O padrão de comportamento chinês está centrado na honestidade, confiança e paciência, portanto, agir contrariamente pode ser considerado ofensa e fraqueza de espírito do negociador estrangeiro. Vale lembrar ainda que na Ásia muitos hábitos e costumes são regidos pela superstição e pela religião.

 A L E M A N H AA formalidade é uma das características dos alemães. O aperto de mãos ao cumprimentar alguém faz parte do relacionamento social, inclusive no âmbito das empresas. As pesquisas revelam que um alemão gasta vinte minutos todos os dias cumprimentando os colegas e seus superiores.
Apresentar propostas sem bases ou falhas de argumentação em uma reunião de negócios poderá ser mais prejudicial do que não ter participado do encontro. Os empresários alemães agem de forma lógica e racional, prezam muito os títulos e estão sempre bem preparados para as reuniões. Consideram inadmissível a participação de substitutos sem poder decisório de fechamento de negócios. Os alemães tratam as pessoas sempre pelo sobrenome precedido de “sie”.
Frankfurt é o paraíso para homens de negócios, recebendo, anualmente, milhares de empresários para suas 43 feiras comerciais. Nelas pode ser acompanhada a evolução dos diferentes setores industriais e de serviços. É bom ter senso de humor sem exageros nos negócios com alemães, pois são extremamente formais e reservados quando não conhecem bem as pessoas.

 R E I N O    U N I D OOs países integrantes do Reino Unido (Inglaterra, País de Gales, Irlanda do Norte e Escócia) têm comportamento próprio e pontos em comum. Eventual informalidade do empresário brasileiro será mal interpretada e considerada vulgar frente ao padrão de comportamento sóbrio e discreto dos anglo-saxões. Da mesma forma que os germânicos, qualquer negociação deve ser conduzida com objetividade, consistência e concisão, mesmo sabendo que as decisões britânicas não são rápidas.
 P A Í S E S    N Ó R D I C O SNos países nórdicos a pontualidade, sobriedade e discrição são obrigatórias. Os dinamarqueses são conhecidos pelas suas habilidades comerciais e pelo vasto conhecimento do mercado internacional. Os escandinavos (dinamarqueses, finlandeses, islandeses, noruegueses e suecos) negociam o estilo self-sell, por isso o executivo brasileiro deve estar bem preparado.
 P O R T U G A LOs portugueses, como todos os latinos, cumprimentam com caloroso aperto de mão. Pontuais e menos extrovertidos do que os brasileiros, é comum todos falarem ao mesmo tempo nas reuniões.
 E S T A D O S     U N I D O SA primeira preocupação ao negociar com os norte-americanos é a maneira como tratá-los. Só com consentimento aceitarão ser chamados pelo primeiro nome. A troca de abraços, típica dos latinos, deve ser evitada. As apresentações são feitas de acordo com a posição hierárquica, independente da idade ou sexo.
Os norte americanos aproveitam o horário do breakfast (entre 8 e 9 horas) para fechamento de negócios. Deve-se esquecer os hábitos brasileiros e respeitar o comportamento daquele país, principalmente no cumprimento de horários, onde atrasos são inaceitáveis. Várias reuniões podem ser realizadas no mesmo dia, sendo apreciadas a comunicação direta e clara, para solução rápida das negociações.

 M É X I C OSe o seu destino for o México, tenha em mente a seriedade nos negócios e no trato pessoal dos interlocutores daquele país. È preferível o contato pessoal à troca de correspondências, utilizada apenas em contatos iniciais e nunca para concretizar negócios.
A exemplo do Brasil, as apresentações são sempre precedidas de expressões como “muito prazer”. No início não são tratados negócios, pois os mexicanos gostam de conversar mais sobre outros assuntos, exceto religião e política. A aparente perda de tempo se justifica pelo interesse mexicano em conhecer melhor as pessoas com que negociam. A maneira de vestir e o tratamento serão sempre formais. O uso das expressões “Señor”, “Señora” ou “Señorita” é tão importante quanto a imagem que se passa.
Com a adesão do México ao Nafta e conseqüentemente aumento do comércio intra-regional, muitos costumes americanos e canadenses foram absorvidos pelos mexicanos. O antigo e impensável hábito de ser pontual foi um deles, ainda que possam ocorrer alguns atrasos. As conversações podem transcorrer numa mistura dos idiomas português e espanhol, mas os executivos, em geral, falam inglês. (Revista Comércio Exterior - Informe Banco do Brasil, edição 33 - Fevereiro de 2001)

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